Desta vez tenho que concordar com o Freixo, em ordem, número, gênero e grau. É sem dúvidas uma maldade sem precedentes com a população, chega a semelhar-se aos atos de maldosos Adolf Hitler, antes do genocídio. Sendo que desta vez, os judeus não são o alvo, muito pelo contrários, alguns deles, empresários atuantes no estado, são até favorecidos e beneficiados, em detrimento das classes mais baixas, e das que beiram a linha da miséria, face aos minguados valores dos seus benefícios de aposentadorias. bem como, a grande maioria dos servidores públicos, que são exatamente aqueles que ganham menos do que quatro salários mínimos!
É um grande absurdo mexer com o bilhete único, vai ficar muita gente desempregada no Rio.
Os motivos de estarmos nessa situação são mais que óbvios. Mau caratismos dos gestores dos últimos dez anos, Sergio Cabral Filho e Luiz Fernando Pezão, suas respectivas esposas que são participantes nas tramoias e seu "seleto grupo de amigos". Um período no qual a prevaricação no trato da coisa pública, o favorecimento aos companheiros de fraternidade, a megalomania e os desperdícios, foram a palavra de ordem!
Em uma das farras com os benefícios fiscais, a dupla Pezão/Cabral, mancomunados com Jorge Picciani, criaram instrumentos legais, que reduziram as alíquotas do ICM'S das Joalherias estabelecidas no Rio de Janeiro tais como: H STERN, AMSTERDAM SAUER, MONTE CARLO E VIVARA de 18% para 6%. Isso representou no período de dois anos uma economia para aquelas empresas da ordem de 250 milhões de reais que deixaram de entrar nos cofres do Estado.
Outra farra com os benefícios fiscais, da dupla Pezão/Cabral, foi a redução dos impostos paras empresas de transporte coletivos e de massas, cuja maioria pertencem ao grupo da família da esposa do ex-governador, e que não resultou em benefícios para o povo!
Porém o mais espantoso nesta história toda, é o fato de que enquanto o governo falido quer Bater em cachorro preso e amordaçado, que não
lhes oferece riscos e ameaças, que são as classes menos privilegias e o funcionalismo público. Este mesmo governo deixará de receber, só neste ano, R$ 6,609 bilhões de grandes empresas sediadas no estado. O valor se refere à estimativa de renúncia fiscal prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) enviada à Assembleia Legislativa (Alerj). A renúncia fiscal ocorre quando o poder público deixa de cobrar impostos da iniciativa privada em troca de investimentos. Apenas em 2014, o estado abriu mão de R$ 6,208 bilhões, segundo a sua prestação de contas, e esse montante deve ser ainda maior nos próximos anos. A estimativa para 2016, 2017 e 2018, conforme a LDO, é de R$ 7,073 bilhões, R$ 7,673 bilhões e R$ 8,313 bilhões, respectivamente.
Entre os incentivos concedidos pelo estado, estão contratos financeiros assinados com grandes distribuidoras de bebidas e montadoras de automóveis. Um deles prevê financiamento de R$ 2,1 bilhões para o Grupo Man Latin América Indústria de Serviços, ligado à Volkswagen.
Em março, quando a crise econômica já dava sinais, o governo financiou R$ 760 milhões, via crédito do ICMS, a expansão da Ambev em Piraí. Coincidentemente a Terra de Pezão!
Outra verdade é que não tinham dinheiro para realizar um baile funk, mas acometidos por suas vaidades sem limites, e uma megalomania descabível, resolveram participar da realização de uma Copa
do Mundo, e ainda bancar em parceria com a prefeitura do Rio de Janeiro,
uma Olimpíada, esvaziando os cofres do estado e dos fundos de aposentadoria do funcionalismo, para "remodelar a casa"! Deu no que deu, acabaram com os recursos, e de tabela estão levando alguns municípios ao desespero, pois não repassam os recursos deles de direito.
e hoje não tem dinheiro para pagar o funcionalismo, pensões e aposentadorias e não conseguem mais, manter o restaurante popular.
A grande solução é: Parar de roubar, reduzir os salários dos políticos, acabando com seus privilégios! o que já seria um bom começo! (Gilson de Abreu)
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