Em verdadeiro avilte a democracia, o governo do
estado do Rio de Janeiro e o presidente da ALERJ, Jorge Picciani, convocaram a
guarda nacional para fazer a “segurança e
o “policiamento” nas manifestações de hoje (16/11). Esta manifestação é organizada
e realizada, pelos servidores públicos estaduais, entidades de classes e pela
população insatisfeita, na sua grande maioria, com o pacote de maldades do PMDB, travestido de governo do estado!
Convocada sob a rubrica de fazer a “segurança e policiamento” protegendo a
integridade de parlamentares e da própria ALERJ.
Na verdade, o propósito da presença da Guarda Nacional no evento, ocupando com
sua truculência, o entorno e arredores daquela casa, nada mais é, que a pura intenção
de intimidar os manifestantes e a população em geral.Debelando a intenção da causa
e sua força!
Tal atitude nos revela que não há a mínima intenção
por parte, do governo e da bancada do PMDB na assembléia Legislativa,chefiada
por Picciani e sua corja, em declinar e destituir-se de nenhuma das medidas e
do pacote de ajuste fiscal. O Pacote da
Maldade!
Absurdamente, aqueles que foram escolhidos pelo
povo, colocados naquela casa pelo povo, para representá-los em seus interesses
comuns. São exatamente aqueles que à hora, se valem da força do poder público,
para destituir o poder daqueles que o tem por direito constitucional, o cidadão!
A situação torna-se seriíssima! Pois,este pacote, é humilhante,
ao mesmo tempo, ultrajante ao funcionalismo público estadual. Este momento, nos
retrata que não existe a mínima intenção, por parte destes déspotas do PMDB e partidos coligados, em respeitar na Alerj, os
interesses daqueles que deveriam ser os seus senhores, cuja vontade, deveria
ser soberana nas atitudes e projetos destes sujeitos!
Ao invés disto, os atos desta corja, sempre são agir
e legislar, em favor de seus interesses pessoais e ou dos grupos mal
intencionados ,aos quais pertencem! São seres totalmente desprovidos de sensibilidade,
seriedade, senso comum e bom senso! Seus interesses vitais, são: O
enriquecimento,sempre ilícito. Visibilidade, pois precisam estar em evidência,
e satisfazer os seus egos. O último e
principal interesse, é o poder, já que este lhes assegura a impunidade!
Existem várias soluções para superar esta crise. Estamos
em estado de calamidade econômica, o passo seguinte será a falência. Não será
sacrificando a população e o funcionalismo público que resolverão estes problemas.
Porém é mais fácil bater em “cachorro velho”, cansado, amarrado e
amordaçado, pois estes não lhes oferece risco ou ameaça!
Como em qualquer empresa privada,ou em nossas vidas
pessoais, se não há dinheiro, cortamos os gastos supérfluos e desnecessários, e
reduzimos em outros necessários, mas de menor importância. Fazendo os indispensáveis
de forma adequada e coerente. Porém, nem passa pela cabeça destes governantes
tais ações!
Em um primeiro momento, devesse cortar 100% dos
gastos com publicidades, para que publicidade agora? O que são elas se não
propagandas eleitoreiras contínuas.Nada mais são que, formas de ludibriar e desviar a atenção
das pessoas.
Prestação de contas podem e devem ser feitas através
de um simples sites na internet, publicando-se planilhas contendo as receitas e
os gastos, o ativo e o passivo. Sendo as mesmas passíveis de divulgação nas
redes sociais! Que hoje sem dúvidas,são os veículos da informação, mais rápidos
e eficientes que existem! Ou em tablóides com distribuição gratuita!
Ainda neste momento, é necessário rever os
incentivos fiscais e as milionárias concessões financeiras, que beiram o
absurdo, pois não retornam em serviço a população. São reduções de alíquotas e
injeções de dinheiro em empresas dos seguimentos de transporte de massas, Joalherias,
e bebidas, entre outros. Todas são empresas milionárias, sempre pertencentes aos
grupos que a eles se socializam!
Rever e refazer os contratos de prestação de
serviços das empresas Supervia e Barcas S/A. Uma vez que o ônus das despesas
destas empresas, quando é necessário adquirir
novos veículos(para renovação ou a substituição na frota) é atribuído aos cidadãos
fluminenses. Pois, é este governo, quem sempre arca com estes custos. Bem como,
com os de manutenções e serviços. Subsidiando também, as obras necessárias ao
funcionamento dessas empresas.
Cabendo apenas a estes concessionários dos serviços públicos,
o árduo e sacrificante trabalho de receber os bônus financeiros.
Em qualquer lugar do mundo, e até mesmo aqui no
Brasil, as empresas privadas, arcam com os ônus dos seus custos de aquisições e
operacionais, para então auferir lucros! Caso contrário, são elas que constitui
falência, não o estado!
E por último, como a condição econômica do estado é mesmo
calamitosa, eu diria desastrosa, não havendo recursos para novas empreitadas,o fundamental
neste momento seria: extinguir as secretárias que não sejam de serviços essenciais,inclusive
demitindo os comissionados e apadrinhados nelas lotados, e remanejar os
efetivos para outras em que os serviços devam ser contínuos. Dando-se prioridades as de saúde,
segurança pública e educação. Para que as mesmas voltem a prestar seus serviços,
de uma forma mais consistente, eficiente e eficaz! Valorizando assim os profissionais
e funcionários dessas áreas, sem exceções!
Essas medidas são possíveis e viáveis. Mas como iriam
estes senhores, dizer não, aos seus fraternos consorciados e financiadores de
campanhas?
São todos uns déspotas,
uma vez que, legislam e governam de forma arbitrária ou opressora. Que em muitas vezes, atingem
o poder pelas vias democráticas ou movimentos populares, mas com o tempo, buscam
enfraquecer as instituições e o poder, para reger as leis de acordo com os
interesses próprios e adquirir autoridade absoluta! Governo do Estado e Picciani convocam a Guarda
Nacional contra as manifestações no Rio de Janeiro
Em verdadeiro avilte a democracia, o governo do
estado do Rio de Janeiro e o presidente da ALERJ, Jorge Picciani, convocaram a
guarda nacional para fazer a “segurança e
o “policiamento” nas manifestações de hoje (16/11). Esta manifestação é organizada
e realizada, pelos servidores públicos estaduais, entidades de classes e pela
população insatisfeita, na sua grande maioria, com o pacote de maldades do PMDB, travestido de governo do estado!
Convocada sob a rubrica de fazer a “segurança e policiamento” protegendo a
integridade de parlamentares e da própria ALERJ.
Na verdade, o propósito da presença da Guarda Nacional no evento, ocupando com
sua truculência, o entorno e arredores daquela casa, nada mais é, que a pura intenção
de intimidar os manifestantes e a população em geral.Debelando a intenção da causa
e sua força!
Tal atitude nos revela que não há a mínima intenção
por parte, do governo e da bancada do PMDB na assembléia Legislativa,chefiada
por Picciani e sua corja, em declinar e destituir-se de nenhuma das medidas e
do pacote de ajuste fiscal. O Pacote da
Maldade!
Absurdamente, aqueles que foram escolhidos pelo
povo, colocados naquela casa pelo povo, para representá-los em seus interesses
comuns. São exatamente aqueles que à hora, se valem da força do poder público,
para destituir o poder daqueles que o tem por direito constitucional, o cidadão!
A situação torna-se seriíssima! Pois,este pacote, é humilhante,
ao mesmo tempo, ultrajante ao funcionalismo público estadual. Este momento, nos
retrata que não existe a mínima intenção, por parte destes déspotas do PMDB e partidos coligados, em respeitar na Alerj, os
interesses daqueles que deveriam ser os seus senhores, cuja vontade, deveria
ser soberana nas atitudes e projetos destes sujeitos!
Ao invés disto, os atos desta corja, sempre são agir
e legislar, em favor de seus interesses pessoais e ou dos grupos mal
intencionados ,aos quais pertencem! São seres totalmente desprovidos de sensibilidade,
seriedade, senso comum e bom senso! Seus interesses vitais, são: O
enriquecimento,sempre ilícito. Visibilidade, pois precisam estar em evidência,
e satisfazer os seus egos. O último e
principal interesse, é o poder, já que este lhes assegura a impunidade!
Existem várias soluções para superar esta crise. Estamos
em estado de calamidade econômica, o passo seguinte será a falência. Não será
sacrificando a população e o funcionalismo público que resolverão estes problemas.
Porém é mais fácil bater em “cachorro velho”, cansado, amarrado e
amordaçado, pois estes não lhes oferece risco ou ameaça!
Como em qualquer empresa privada,ou em nossas vidas
pessoais, se não há dinheiro, cortamos os gastos supérfluos e desnecessários, e
reduzimos em outros necessários, mas de menor importância. Fazendo os indispensáveis
de forma adequada e coerente. Porém, nem passa pela cabeça destes governantes
tais ações!
Em um primeiro momento, devesse cortar 100% dos
gastos com publicidades, para que publicidade agora? O que são elas se não
propagandas eleitoreiras contínuas.Nada mais são que, formas de ludibriar e desviar a atenção
das pessoas.
Prestação de contas podem e devem ser feitas através
de um simples sites na internet, publicando-se planilhas contendo as receitas e
os gastos, o ativo e o passivo. Sendo as mesmas passíveis de divulgação nas
redes sociais! Que hoje sem dúvidas,são os veículos da informação, mais rápidos
e eficientes que existem! Ou em tablóides com distribuição gratuita!
Ainda neste momento, é necessário rever os
incentivos fiscais e as milionárias concessões financeiras, que beiram o
absurdo, pois não retornam em serviço a população. São reduções de alíquotas e
injeções de dinheiro em empresas dos seguimentos de transporte de massas, Joalherias,
e bebidas, entre outros. Todas são empresas milionárias, sempre pertencentes aos
grupos que a eles se socializam!
Rever e refazer os contratos de prestação de
serviços das empresas Supervia e Barcas S/A. Uma vez que o ônus das despesas
destas empresas, quando é necessário adquirir
novos veículos(para renovação ou a substituição na frota) é atribuído aos cidadãos
fluminenses. Pois, é este governo, quem sempre arca com estes custos. Bem como,
com os de manutenções e serviços. Subsidiando também, as obras necessárias ao
funcionamento dessas empresas.
Cabendo apenas a estes concessionários dos serviços públicos,
o árduo e sacrificante trabalho de receber os bônus financeiros.
Em qualquer lugar do mundo, e até mesmo aqui no
Brasil, as empresas privadas, arcam com os ônus dos seus custos de aquisições e
operacionais, para então auferir lucros! Caso contrário, são elas que constitui
falência, não o estado!
E por último, como a condição econômica do estado é mesmo
calamitosa, eu diria desastrosa, não havendo recursos para novas empreitadas,o fundamental
neste momento seria: extinguir as secretárias que não sejam de serviços essenciais,inclusive
demitindo os comissionados e apadrinhados nelas lotados, e remanejar os
efetivos para outras em que os serviços devam ser contínuos. Dando-se prioridades as de saúde,
segurança pública e educação. Para que as mesmas voltem a prestar seus serviços,
de uma forma mais consistente, eficiente e eficaz! Valorizando assim os profissionais
e funcionários dessas áreas, sem exceções!
Essas medidas são possíveis e viáveis. Mas como iriam
estes senhores, dizer não, aos seus fraternos consorciados e financiadores de
campanhas?
São todos uns déspotas,
uma vez que, legislam e governam de forma arbitrária ou opressora. Que em muitas vezes, atingem
o poder pelas vias democráticas ou movimentos populares, mas com o tempo, buscam
enfraquecer as instituições e o poder, para reger as leis de acordo com os
interesses próprios e adquirir autoridade absoluta!
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