27 de maio de 2015

PAGANDO PARA MORRER?

A sociedade atual chegou em tal desordem, que hoje pagamos para morrer...

Você deve estar se perguntando, como? Portanto, faço questão de lhe esclarecer...

O segundo menor apreendido, na data de hoje, envolvido no caso do médico e ciclista esfaqueado na Lagoa Rodrigo de Freitas,  já cumpria medida socioeducativa, por apenas 15 autuações. Ou seja, 15 delinquências. O que não condiz com uma "vida social saudável". Porém este menor é aluno de uma escola pública municipal do Rio de Janeiro, e é, integrante de um programa destinado aos que estão com distorção faixa etária/ano de escolaridade, denominado: aceleração da aprendizagem. Tendo este um objetivo bem diferente, do descrito pelo jornalista do RJ segunda edição da Rede Globo de Televisão, que o denominou como "reforço escolar". Naturalmente, os alunos são inseridos no citado programa, por permanecerem anos a fio em um mesmo ano de escolaridade, como forma de "também acelerarem" a conclusão do ensino fundamental dos mesmos, e, fechando com chave de ouro, respaldando a frequência escolar do menor, fator este que garante o recebimento do famoso benfício bolsa família.

Concluindo, o benefício do bolsa família, é pago por quem? quem... Como diz um famoso senhor animador de auditório uma nota e uma chance. VOCÊ!!! OU SERIA EU? OU MELHOR, NÓS: em cada imposto que pagamos, e, pagamos imposto em tudo que adquirimos, inclusive em nossos salários. Até pelas partículas de oxigênio que respiramos.

É... Pois é! simples assim, até quando pagaremos para morrer?

Denise Pinheiro

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